Abrigo Municipal: Atingidos pelas chuvas recebem acolhimento e atendimento socioassistencial
A Prefeitura de Pouso Alegre com meses de antecedência se preparou para que famílias desabrigadas por cheias pudessem ser rapidamente atendidas e tivessem à disposição um abrigo temporário, o que articulou com as Secretarias e Superintendências um complexo de ações que incluem infraestrutura, assistência social, atendimento psicológico, alimentação, higiene, acomodação, espaço de recreação para crianças e etc.
Dona Sebastiana Pereira Costa, moradora da zona rural da cidade, teve o imóvel atingido e diz que “o que eu tenho de contar é que eu paro comigo, penso e imagino que se não fosse o pessoal, eu não sei o que seria da minha vida porque eu tava sem saber o que eu iria fazer”. Sobre o abrigo, onde está desde o dia 26 de dezembro de 2022, ela diz que “o atendimento tem sido maravilhoso, eu não tenho do que reclamar, e a comida é maravilhosa”.
A Secretária de Políticas Sociais, Marcela Nascimento, explica que “assim como outras equipes da Prefeitura, atuamos em duas frentes de trabalho durante 24 horas. Nós temos equipes que ficam no abrigo para suporte às famílias, e outra que faz busca ativa nas áreas afetadas, então, as equipes dos CRAS, com assistente social, psicólogo e orientador social, estão indo porta a porta nas casas das ruas atingidas. Entre os serviços temos o cadastro das famílias, levantamento e identificação de demandas, segunda via de documentação, entrega de cesta básica para quem precisa e tantos outros”.
Ainda sobre o abrigo municipal, ela esclarece que “antecipadamente a Prefeitura realizou processos para aquisição de colchões, cobertores, cestas básicas, produtos de higiene e tantos outros itens àqueles que precisam. Além disso, realizamos antecipadamente uma licitação para que o almoço e jantar sejam fornecidos por um restaurante, porém o café da manhã e os lanches são fornecidos por equipes do município, e a Secretaria de Saúde ainda prontifica sua equipe para vacinação e acompanhamento, caso seja necessário e aceitado pela família”.
Fonte: PMPA