Restos mortais de três pessoas são encontrados em áreas de mata, em Pouso Alegre, MG
Restos mortais de três pessoas foram encontrados em um período de 45 dias em Pouso Alegre. Em todos os casos, os corpos estavam em áreas de mata. A PC investiga as ocorrências.
Os casos aconteceram no dia 12 de junho, no Jardim Yara; no dia 14 de maio, no bairro rural do Cervo; e no dia 30 de abril, na Avenida Perimetral. Relembre:
12 de junho
O caso mais recente ocorreu no dia 12 d junho, quando uma ossada humana foi localizada em terreno pertencente ao Exército Brasileiro, no bairro Jardim Yara.
Segundo a PM, duas pessoas passavam pelo local quando encontraram a ossa humana parcialmente carbonizada próxima a um trilho. A PM foi acionada e um representante do 14º GAC (Grupo de Artilharia de Campanha) compareceu ao local.
A perícia coletou os materiais para a investigação, que foi aberta pela Polícia Civil. O caso deve ser conduzido com ajuda da Polícia Federal.
14 de maio
Cerca de um mês antes, no dia 14 de maio, uma outra ossada foi encontrada na cidade. Desta vez, os restos humanos estavam no bairro rural Cervo.
A Polícia Militar chegou a informar que não foi possível identificar o sexo e a causa da morte da vítima devido ao estado avançado de decomposição. Também não foram encontrados sinais perceptíveis de violência.
A Polícia Civil informou que foram colhidos materiais genéticos para identificar a vítima e apurar as circunstâncias da morte. À época, a Polícia Civil abriu inquérito e colheu amostras de familiares que tinham parente desaparecido.
30 de abril
No dia 30 de abril, outro caso foi registrado em uma mata da Avenida Perimetral, na área urbana. A vítima era André Luiz Mozelli, de 52 anos. Um casal suspeito de cometer o crime foi identificado pela polícia.
De acordo com a PC, a mulher levou os policiais até o local em que estava o corpo e o laudo determinou que uma lesão grave no tórax causou a morte do homem.
A investigação foi aberta e a Polícia Civil representou pela prisão temporária dos suspeitos, mas eles foram ouvidos e liberados.
Fonte: Redação JD