Convenções partidárias agitam o cenário político de Pouso Alegre
Escolha dos nomes para vice cria clima de expectativa na população
A proximidade do prazo final para que os partidos realizem suas convenções e definam seus candidatos – o prazo vai até 5 de agosto, o clima político em Pouso Alegre vai entrando em ponto de fervura.
As siglas praticamente já definiram os nomes para o cargo de prefeito e a aposta agora é, quem serão os vices e os partidos ainda fazem mistério sobre as composições políticas que pretendem fazer para concorrer ao comando da prefeitura da segunda maior economia do Sul de Minas, cujo orçamento público projetado para 2024 é de R$ 1,2 bilhão.
O Republicanos, partido do atual prefeito Cel. Dimas, marcou sua convenção para 4 de agosto, véspera do prazo final. Os partidos que o apoiarão estão praticamente definidos: Progressistas, Podemos, PSD, Avante e MDB e quase certo de que o nome do vice venha de um destes partidos.
O grupo do deputado Rafael Simões faz mistério sobre quem será seu futuro candidato, depois que o vereador Leandro Morais foi às redes sociais anunciar que havia sido substituído pelo União Brasil. A aposta até o momento, é que a convenção confirme o nome do médico Alexandre Hueb. A sigla de Simões mantém conversas com a direção local do Novo e vislumbra uma possível dobradinha com o empresário Felipe Vargas, ex-presidente da Acipa e hoje pré-candidato pela legenda. O Novo, marcou sua convenção para o dia 31 de julho, na Câmara Municipal, mas segundo informações extra-oficiais, o partido já teria encaminhado o apoio pela coligação com o União Brasil.
O Partido Liberal fará sua convenção no sábado, 27 e o mais provável é que a legenda confirme o nome de sua atual pré-candidata Alba Junqueira, mas, a exemplo das outras, a sigla também faz mistério sobre possíveis composições para vice. Assim como o União, o partido mantém conversas com o Novo.
O Partido dos Trabalhadores, que deve oficializar o médico Antônio Marcos Coldibelli, também fará sua convenção no próximo sábado. A legenda, que já é federada com o PV e PCdoB, ainda deve receber apoio da federação formada pelo Rede e PSOL e mantém diálogo aberto com o Solidariedade e PSB, de onde podem sair possíveis vices para compor a chapa petista.