CNC, Fecomércio MG, Sindicatos Empresariais apoiam a reforma administrativa como fundamental para o desenvolvimento do Brasil 

A Fecomércio MG e seus Sindicatos Empresariais em todo o estado de Minas Gerais, em alinhamento com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), manifestam seu apoio à reforma administrativa no Brasil. A iniciativa é vista como essencial para destravar a economia nacional, permitindo que o País alcance um desenvolvimento elevado e sustentável.

A CNC tem atuado ativamente em apoio a reformas estruturais importantes, como foi o caso da reforma da previdência, da modernização trabalhista e, mais recentemente, no processo da reforma tributária. Embora nem todas as demandas do setor produtivo tenham sido atendidas, os avanços obtidos nos últimos anos já demonstram resultados significativos para a sociedade.

Entretanto, a Fecomércio MG e CNC alertam que os benefícios gerados por essas reformas podem ser comprometidos se o Brasil continuar adiando a discussão sobre uma reforma administrativa responsável. Para Nadim Donato, presidente da Fecomércio MG, o momento atual é importante, “Reconhecemos os avanços conquistados com as reformas anteriores, como a previdenciária e a trabalhista, que já demonstram resultados palpáveis para a sociedade e o setor produtivo. Ainda temos um longo caminho a percorrer rumo ao desenvolvimento sustentável, e a reforma administrativa é o próximo passo essencial nessa trajetória”, explica.

A sociedade brasileira está preparada para debater como aumentar a eficiência dos gastos públicos. Nesse contexto, a questão fiscal continua sendo um fator de incerteza para o desempenho econômico. Uma reforma administrativa focada na correção de distorções e na implementação de melhores práticas na gestão pública poderia gerar uma economia de R$ 330 bilhões em 10 anos. Além disso, a medida abriria espaço para novos investimentos, impulsionados por privatizações, concessões e parcerias público-privadas.

A falta de uma solução estrutural coloca o setor empresarial e o País em risco, pois compromete o ambiente de negócios e desestimula investimentos. A iniciativa privada é o motor do desenvolvimento socioeconômico brasileiro, sendo responsável pela geração de empregos e renda. Para que o setor empresarial continue a prosperar, é indispensável garantir segurança jurídica e estabilidade macroeconômica, criando um ciclo virtuoso de crescimento e prosperidade.

A Fecomércio MG, Sindicatos Empresariais e a CNC defendem que a reforma administrativa seja tratada como prioridade para transformar o Brasil em um país mais eficiente, competitivo e preparado para os desafios futuros.

A Fecomércio MG e seus Sindicatos Empresariais em todo o estado de Minas Gerais, em alinhamento com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), manifestam seu apoio à reforma administrativa no Brasil. A iniciativa é vista como essencial para destravar a economia nacional, permitindo que o País alcance um desenvolvimento elevado e sustentável.

A CNC tem atuado ativamente em apoio a reformas estruturais importantes, como foi o caso da reforma da previdência, da modernização trabalhista e, mais recentemente, no processo da reforma tributária. Embora nem todas as demandas do setor produtivo tenham sido atendidas, os avanços obtidos nos últimos anos já demonstram resultados significativos para a sociedade.

Entretanto, a Fecomércio MG e CNC alertam que os benefícios gerados por essas reformas podem ser comprometidos se o Brasil continuar adiando a discussão sobre uma reforma administrativa responsável. Para Nadim Donato, presidente da Fecomércio MG, o momento atual é importante, “Reconhecemos os avanços conquistados com as reformas anteriores, como a previdenciária e a trabalhista, que já demonstram resultados palpáveis para a sociedade e o setor produtivo. Ainda temos um longo caminho a percorrer rumo ao desenvolvimento sustentável, e a reforma administrativa é o próximo passo essencial nessa trajetória”, explica.

A sociedade brasileira está preparada para debater como aumentar a eficiência dos gastos públicos. Nesse contexto, a questão fiscal continua sendo um fator de incerteza para o desempenho econômico. Uma reforma administrativa focada na correção de distorções e na implementação de melhores práticas na gestão pública poderia gerar uma economia de R$ 330 bilhões em 10 anos. Além disso, a medida abriria espaço para novos investimentos, impulsionados por privatizações, concessões e parcerias público-privadas.

A falta de uma solução estrutural coloca o setor empresarial e o País em risco, pois compromete o ambiente de negócios e desestimula investimentos. A iniciativa privada é o motor do desenvolvimento socioeconômico brasileiro, sendo responsável pela geração de empregos e renda. Para que o setor empresarial continue a prosperar, é indispensável garantir segurança jurídica e estabilidade macroeconômica, criando um ciclo virtuoso de crescimento e prosperidade.

A Fecomércio MG, Sindicatos Empresariais e a CNC defendem que a reforma administrativa seja tratada como prioridade para transformar o Brasil em um país mais eficiente, competitivo e preparado para os desafios futuros.

 

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