Comércio e serviços preenchem 7 em cada 10 vagas de emprego em Minas Gerais
O setor terciário mineiro gerou cerca de sete em cada dez vagas de emprego em Minas Gerais em agosto, conforme análise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) realizada pelo Núcleo de Estudos Econômicos da Fecomércio MG. Os dados de agosto do CAGED são os mais recentes publicados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O comércio gerou 4.330 novas vagas de emprego em Minas Gerais no mês de agosto. Esse resultado representa 20% do saldo positivo de empregos formais do estado. Acrescido a isso, o salário médio de admissão do setor foi de R$ 1.698,49, valor superior ao salário mínimo vigente. É importante destacar que o valor do salário registrado no comércio não inclui o pagamento de comissões que é tradicional no segmento de vendas. Em comparação com o mesmo mês do ano passado, o salário do comércio de agosto de 2024 registra aumento de 4% sem adicionais, como a comissão.
De acordo com Fernanda Gonçalves, economista da Fecomércio MG, vários fatores contribuíram para os índices do mercado de trabalho observados em Minas Gerais se mantivessem aquecidos. “As novas vagas de emprego formal foram impulsionadas principalmente pelo setor de serviços, que gerou sozinho 10.250 vagas. A indústria também teve um desempenho importante, com um saldo positivo de 6.689 vagas”, destaca Gonçalves.
“A força de trabalho crescente e uma taxa de desocupação em níveis historicamente baixos, criaram um ambiente propício para a manutenção do aquecimento do mercado de trabalho em Minas Gerais. O próprio aquecimento da atividade econômica acaba impulsionando a geração de novas vagas. Acrescido a isso, o aumento da escolaridade da força de trabalho, também ajuda a elevar a renda média”, conclui a economista.
A análise mostra que as microempresas do comércio (3.998), estão entre as que mais geraram postos de trabalho em Minas Gerais perdendo apenas para as empresas do setor de serviços (6.602). Os negócios de grande porte dos setores de comércio e serviços obtiveram um saldo de 2.030 vagas, enquanto as empresas de médio porte geraram 1.505 e as empresas de pequeno porte do comércio abriram 445. As micro e pequenas empresas, incluindo todos os setores produtivos do estado, foram as responsáveis pela constituição de 67% das vagas de emprego em agosto.
Uma mudança apontada no CAGED é o aumento da contratação de profissionais com curso superior que somaram 12,6% dos contratados em agosto ou 1.816 novos vínculos de emprego. As vagas para superior incompleto foram preenchidas por mais 1.031 profissionais, enquanto o ensino médio lidera as contratações com folga, com 9.860 admissões. Jovens até 24 anos preencheram 71% das vagas abertas em agosto em Minas.
Sobre a Fecomércio MG
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas e Sindicatos Empresariais que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.
Há 85 anos fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.
O setor terciário mineiro gerou cerca de sete em cada dez vagas de emprego em Minas Gerais em agosto, conforme análise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) realizada pelo Núcleo de Estudos Econômicos da Fecomércio MG. Os dados de agosto do CAGED são os mais recentes publicados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O comércio gerou 4.330 novas vagas de emprego em Minas Gerais no mês de agosto. Esse resultado representa 20% do saldo positivo de empregos formais do estado. Acrescido a isso, o salário médio de admissão do setor foi de R$ 1.698,49, valor superior ao salário mínimo vigente. É importante destacar que o valor do salário registrado no comércio não inclui o pagamento de comissões que é tradicional no segmento de vendas. Em comparação com o mesmo mês do ano passado, o salário do comércio de agosto de 2024 registra aumento de 4% sem adicionais, como a comissão.
De acordo com Fernanda Gonçalves, economista da Fecomércio MG, vários fatores contribuíram para os índices do mercado de trabalho observados em Minas Gerais se mantivessem aquecidos. “As novas vagas de emprego formal foram impulsionadas principalmente pelo setor de serviços, que gerou sozinho 10.250 vagas. A indústria também teve um desempenho importante, com um saldo positivo de 6.689 vagas”, destaca Gonçalves.
“A força de trabalho crescente e uma taxa de desocupação em níveis historicamente baixos, criaram um ambiente propício para a manutenção do aquecimento do mercado de trabalho em Minas Gerais. O próprio aquecimento da atividade econômica acaba impulsionando a geração de novas vagas. Acrescido a isso, o aumento da escolaridade da força de trabalho, também ajuda a elevar a renda média”, conclui a economista.
A análise mostra que as microempresas do comércio (3.998), estão entre as que mais geraram postos de trabalho em Minas Gerais perdendo apenas para as empresas do setor de serviços (6.602). Os negócios de grande porte dos setores de comércio e serviços obtiveram um saldo de 2.030 vagas, enquanto as empresas de médio porte geraram 1.505 e as empresas de pequeno porte do comércio abriram 445. As micro e pequenas empresas, incluindo todos os setores produtivos do estado, foram as responsáveis pela constituição de 67% das vagas de emprego em agosto.
Uma mudança apontada no CAGED é o aumento da contratação de profissionais com curso superior que somaram 12,6% dos contratados em agosto ou 1.816 novos vínculos de emprego. As vagas para superior incompleto foram preenchidas por mais 1.031 profissionais, enquanto o ensino médio lidera as contratações com folga, com 9.860 admissões. Jovens até 24 anos preencheram 71% das vagas abertas em agosto em Minas.
Sobre a Fecomércio MG
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais integra o Sistema Fecomércio MG, Sesc e Senac em Minas e Sindicatos Empresariais que tem como presidente o empresário Nadim Donato. A Fecomércio MG é a maior representante do setor terciário no estado, atuando em prol de mais de 740 mil empresas mineiras. Em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, a Fecomércio MG atua junto às esferas pública e privada para defender os interesses do setor de Bens, Serviços e Turismo a fim de requisitar melhores condições tributárias, celebrar convenções coletivas de trabalho, disponibilizar benefícios visando o desenvolvimento do comércio no estado e muito mais.
Há 85 anos fortalecendo e defendendo o setor, beneficiando e transformando a vida dos cidadãos.